
O voluntariado para a cooperação insere-se numa lógica de projectos que são desenvolvidos com base nas necessidades dos locais (países em desenvolvimento). A partir daí, faz-se a selecção dos voluntários que melhor se enquadram nesses contextos e que estão aptos para partir e dar resposta a essas necessidades. Estes projectos garantem uma continuidade, não geram situações de dependência, e contribuem de facto para a melhoria das condições da população desses países ao contrário de outro voluntariado que é mais “vivencial”.
Este voluntariado pode ser nacional, apoiando o esforço das organizações nos Países em Desenvolvimento a partir de Portugal, ou pode ser internacional, quando os voluntários vão mesmo para o terreno.
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