Natal é dar e receber! Que a Luz do Deus Menino faça resplandecer o que de melhor há em nós!

Dia Internacional dos Direitos Humanos

   No dia 10 de Dezembro, comemorou-se o Dia Internacional dos Direitos Humanos, instituido pela Nações Unidas, no ano de 1948 através da  proclamação da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

   Mais uma vez, a nossa escola quis assinalar este acontecimento, através da palestra " Direitos Humanos na atualidade",  promovida pela disciplina de EMRC, e dinamizada pela Delegada da AMI, Assistência Médica Internacional.

   Esta atividade foi direcionada para os alunos do terceiro ciclo, os quais foram desafiados a refletir sobre as situações atuais que continuam ainda a violar os Direitos Humanos, como por exemplo, o conflito na Síria, a morte de muitas crianças no Afeganistão, a situação de pobreza e de fome que se vive nalguns países periféricos.

 

 

Mão Amiga - Ações de Voluntariado

   Dando cumprimento ao Plano Anual de Atividades, o grupo de EMRC definiu para este ano um projeto de intervenção, que tem como objetivo, promover ações concretas de voluntariado, nas diferentes situações.

A primeira ação concretizou-se na participação de vinte cinco alunos da Escola Básica Dr. Abranches Ferrão, na Campanha para o Banco Alimentar que decorreu no fim-de-semana de 1 e 2 de Dezembro. Os alunos foram divididos entre duas superfícies comerciais, nomeadamente o Pingo Doce e o Muito Menos.

    Este sentimento altruísta deve pautar a formação integral dos alunos, pois na sociedade atual, é importante valorizar gestos de ajuda aos outros.

   De salientar, também, que nesta atividade participaram, pela primeira vez, alguns alunos da Escola Secundária de Seia.

    Como professora de EMRC, quero expressar o meu contentamento e dar os parabéns a todos os alunos que se associarem a esta iniciativa e tão dignamente souberam ocupar e desempenhar o papel de Voluntário, comprometido a mudar alguma coisa no mundo atual.

Vale a pena marcar pela diferença!

Dia Internacional da Tolerância

A Tolerância é a porta aberta para todos os Valores!

 

   No dia 16 de Novembro de 2012, os alunos inscritos na disciplina de EMRC, quiseram manifestar um gesto pela diferença, através de um atividade que decorreu na sala de convívio e que teve os seguintes momentos: Visualização de um filme sobre o tema: Estamos Aqui!..., de seguida, Um gesto pela Tolerância ( 3” de silêncio associado a um gesto de tolerância para com as pessoas que estão à nossa volta..), Declamação de  alguns poemas, com a participação das alunas, Maria João – 8ºE e Inês Melo -8ºD e também da Professora Fernanda Gonçalves que declamou um poema da sua autoria.

Para finalizar o momento, a Bárbara Maximino, acompanhada do João Bernardo e Diogo Ferreira, interpretaram uma música alusiva ao tema.

 

A partir daqui, caminhemos a vários ritmos para conseguirmos alcançar uma Tolerância Verdadeira através dos nossos passos e diferentes atitudes que respeitem a diversidade cultural, os diferentes temperamentos, as pessoas diferentes que vivem e convivem connosco, no contexto escolar e noutras circunstâncias.

 

Dia Mundial da Erradicação da Pobreza e da Fome...

   Na sede do Agrupamento das Escolas de Seia, realizou-se, no dia 17 de Outubro, um evento simbólico, organizado pelo grupo disciplinar de Educação Moral e Religiosa Católica, no sentido de apelar toda a comunidade educativa para a necessidade de se manifestar acerca da concretização dos oito Objetivos do Milénio.

   O objetivo do Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza é mobilizar esforços no combate à pobreza, que continua a provocar vítimas, não obstante a humanidade conseguir produzir a quantidade de alimento necessário para responder às necessidades de todas as pessoas do mundo. A pobreza e a fome assolam diversas regiões do mundo, com povos que vivem abaixo do limiar da pobreza e até países do primeiro mundo com a população a ser vítima deste problema.
   O Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza permite-nos tomar consciência de que há um longo caminho a percorrer, na superação deste problema humanitário, que se transformou numa causa.
   O desafio foi lançado, tendo envolvido várias pessoas da comunidade educativa e da comunidade senense. Da nossa escola, participaram duas turmas: 5ºA e 8ºD.
E agora? O que acontece depois disto? Não fiquemos indiferentes!
PRECISAMOS AGIR!
BASTAM PEQUENOS GESTOS!
E por isso ficou a mensagem: NÃO DESISTAS!

BASTA UM PRIMEIRO PASSO!

Visita do Sr. Bispo à Escola do 1ºCEB de Santa Marinha

No dia 2 de Outubro de 2012, inserida na visita Pastoral à Paróquia de Santa Marinha, realizou-se um grande momento que se prendeu com a visita do Sr. D. Manuel. O lema escolhido para esta atividade foi: Um coração cheio de Sol...
Eis a mensagem que os alunos deixaram para o Sr. Bispo:
I

Somos pequenas crianças

Do brilho do sol gostamos

Das brincadeiras imensas

Que também adoramos!

II

O nosso coração feliz

Reflete nossa alegria

Vamos dar as mãos

E viva a harmonia!

III

Aqui estamos nós

Para muito agradecer

Viva o Sr. D. Manuel

Gostámos muito de o receber!

IV

O coração cheio de sol

É mensagem de amizade

A todos queremos iluminar

Com esperança e fraternidade!

Manuais da Disciplina de EMRC

XII Encontro Nacional de alunos de EMRC do 1º ciclo

No dia 18 de Maio de 2012 se realizou-se o XII encontro nacional de alunos de EMRC do 1º ciclo, em Fátima, no Centro Paulo IV. No total, participaram mais de 2000 crianças de todo o país numa atividade subordinada ao tema “Somos Alegria na Família”. De acordo com a organização do encontro a temática inseriu-se no “programa do departamento de EMRC do SNEC para este ano” e procurou levar as crianças a “dar valor às muitas coisas que, como Jesus na sua família, também nós temos na nossa”. O Encontro recuperou a ideia de família enquanto “ abrigo e escola de vida” onde as crianças podem “brincar em segurança, partilhar o que tem com aqueles que nada têm para que possam sentir-se um pouco melhor”. Este dia foi preenchido com uma celebração simbólica na Igreja da Santíssima Trindade e com a animação cultural da parte da tarde, onde os alunos tiveram oportunidade de assistir, no Centro Pastoral VI, ao Musical Infantil: O Feitiço da Lua pelo grupo de Teatro “ Espelho Mágico”.

Do nosso Agrupamento participaram 63 alunos e onze adultos entre os quais estavam professores, Encarregados de Educação e Assistentes Operacionais. Foi um dia espectacular e cheio de alegria e encanto!

Entrevista com Sua Ex.cia Reverendíssima Sr. D. Manuel Felício

Antes de mais o nosso bem-haja pela cedência desta entrevista que tem como finalidade principal, estabelecer um diálogo aberto sobre a importância da escola na evolução da sociedade. Esta entrevista será publicada na íntegra no Jornal da Escola: Baril.

Vivemos um mundo imbuído pela secularização e pelo laicismo e por isto é urgente criar uma escola onde o aluno seja informado e formado da realidade, comparada entre a vida, a evolução e o progresso. Consequentemente, a escola deve preocupar-se com a interacção e a comunicação entre todos os seus elementos, na busca da compreensão e responsabilidade, na tentativa de levar os alunos a ler os factos de forma consciente e crítica.

O contexto escolar só se entende enquanto promotor da perspectiva da formação de um ser total que busque a simbiose entre o saber ser e ao mesmo tempo um saber viver.

- Qual a importância que dá à escola, no tempo actual? O que se pode esperar dela?

A escola continua a ter importância fundamental e decisiva no desenvolvimento da pessoa e da própria sociedade. Temos o direito de esperar da Escola uma séria cooperação com as famílias e com a sociedade para criar todas as condições que permitam às nossas crianças, adolescentes e jovens crescerem como pessoas em todas as dimensões de um humanismo completo.

- Podemos dizer que o contexto escolar actual é de, alguma forma, condicionado pelas mudanças cíclicas de um sistema preenchido por sinais de complexidade e que impossibilitam a prossecução de um modelo educativo estável e promissor para as gerações mais novas. Concorda com esta afirmação?

Mais do que mudanças cíclicas, aquilo a que nós hoje estamos a assistir é a uma verdadeira revolução social e cultural, que pretende pôr em questão os fundamentos da vida em sociedade. A complexidade que se desenha à nossa frente tem a ver principalmente com a recusa de referências que possam balizar qualquer projecto educativo que se preze de o ser. Não defendo modelos educativos únicos, mas a verdade é que sem coerência nas propostas educativas não é possível educar. E este é talvez o problema mais complexo e sem solução à vista na nossa sociedade. Quando a verdade é a minha verdade, ajustada tão só aos meus interesses e o bem é para mim aquilo e tão só aquilo que me dá gosto, não é possível haver propostas educativas. E não nos admiremos que a Escola se refugie, então, nas funções de transmissora de cultura ou, quando muito, de competências que habilitem a pessoa para funções de produtividade e mais nada. Mas o facto é que nós esperamos da Escola que seja capaz de assumir o seu papel de construtora de personalidades.

- Ao longo das sucessivas visitas pastorais que tem feito às várias Paróquias da nossa Diocese, tem tido oportunidade de conhecer e contactar com diferentes realidades escolares. Qual tem sido a sua percepção? Considera que a escola actual corresponde aos desafios da formação integral da Pessoa Humana?

Tenho encontrado escolas com vontade de avançar por caminhos capazes de criar condições para o desenvolvi¬mento pessoal e social. Tentam projectos educativos válidos e bem concertados com as famílias e outras instâncias da sociedade. E algumas vão conseguindo resultados, vencendo as dificuldades comuns a muito do que é a moda dominante nos ambientes da actualidade. Uma moda cultural e social que continua a defender, de forma mais explícita ou menos, o abandono das nossas crianças, adolescentes e jovens às contingências das suas inclinações e demitindo-se de lhes propor caminhos exigentes para metas bem definidas e que sejam sedutoras. Esperamos das escolas modelos educativos capazes de contrariar este facilitismo e capitulação da responsabilidade pessoal.

- Para que a escola tenha uma dimensão activa e participativa, quais são, na sua opinião os pressupostos, os fundamentos essenciais para que isto aconteça?

A escola tem de ser, por definição, antes de mais, uma comunidade educativa. Como comunidade tem de ser feita de relações e estas, por natureza, levam à participação na medida em que ajudam a descobrir e estimulam as capacidades de cada educando e despertam nele o entusiasmo de as colocar ao serviço. Para a escola ser activa, como lhe compete, precisa de saber introduzir, desde o mais cedo possível, o princípio e o gosto do empreendedorismo. Pretendo com isto dizer que as crianças, desde muito cedo, entusiasmam-se com iniciativas suas, partilhadas com colegas, nas quais definem objectivos, reúnem os meios e se põem a caminho. E aqui é preciso introduzir também desde o princípio o hábito da avaliação, auto e hetero-avaliação. Não há que ter medo da avaliação, porque ela não trau¬matiza ninguém e só ela faz crescer em verdadeira humanidade.

- Como é que ou de que maneira é que a escola poderá contribuir para a missão evangelizadora da Igreja?

Evangelizar ou anunciar o Evangelho não pode entender-se como uma qualquer ideologia, ao lado de outras, mas sim como um conjunto de valores humanos fundamentais anunciados por Cristo para reconstrução da pessoa e da sociedade. Todos sabemos que a Europa, nos valores e na civilização que a projectaram no mundo, é profundamente devedora do Evangelho. Portanto, na medida em que a escola quer dar o seu contributo válido para redefinir a sociedade do futuro, em modelos que superem e não repitam os erros do passado, que levaram á actual crise, só ganha inspirando-se nos valores do Evangelho, os quais colocam a pessoa humana no centro de tudo e as relações sempre à frente das funções ou do exercício das competências.

- O que pensa sobre as orientações emanadas dão Ministério da Educação que sustentam a nova Reforma Curricular para o próximo ano lectivo?

Não sou pedagogo nem metodólogo. Mas penso que qualquer sistema educativo, para ter sucesso, tem de promover a relação de proximidade. E quando a escola perceber que, para além de transmissora de competências técnicas, tem de colocar-se activamente ao serviço da construção de personalidades, então passará a privilegiar a relação interpessoal. Mais do que princípios, estas são condições para a escola ser de verdade uma comunidade educativa. Se estes pressupostos ficam ou não criados com os novos enquadramentos que estão já a ser definidos para o próximo ano lectivo, não é matéria sobre que eu deva pronunciar-me.

- Pedia-lhe, para finalizar, uma mensagem de esperança para toda a comunidade educativa.

Desejo, finalmente expressar a toda a comunidade escolar da Escola Dr. Abranches Ferrão, que eu tive oportunidade de visitar e onde me senti muito bem acolhido, o meu apreço pela realidade que pude observar, tanto nos alunos, como nos professores, no pessoal administrativo e de serviço como também na equipa responsável pela condução da vida escolar. A todos desejo deixar uma palavra de estímulo para continuarem a percorrer os caminhos de um modelo educativo capaz de abrir horizontes de esperança a quantos fazem parte desta comunidade escolar e também à própria sociedade envolvente, necessitada, hoje como nunca, de propostas inovadoras a todos os níveis.

Guarda, 15 de Junho de 2012
Manuel R. Felício, Bispo da Guarda

Nota Pastoral para a matricula em EMRC

Assunto: Matrícula nas aulas de EMRC

Aos Pais e Encarregados de Educação que matriculam os seus educandos no Ensino Básico e Secundário:

     Prepara-se o novo ano escolar, que todos desejamos seja de verdadeiro crescimento para as nossa crianças, adolescentes e jovens, nas suas escolas.

     Em todos os programas do Ensino Básico e Secundário, desde o primeiro ano, a lei prevê a oferta da disciplina curricular de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC). Pretende esta oferta proporcionar aos nossos educandos, desde o primeiro ano do Ensino Básico, um desenvolvimento no qual os valores morais e religiosos acompanhem e iluminem os diferentes saberes que são propostos na escola e também ajudar as nossas crianças, adolescentes e jovens a abrirem o seu entendimento para as dimensões mais belas da vida.
     Esta é a hora de lembrar aos pais e encarregados de educa-ção, como também aos próprios alunos, que vale a pena gastar algum tempo e fazer esforço para descobrir e abraçar com entusiasmo as dimensões moral e religiosa da vida e que sem elas a componente verdadeiramente humana do ensino fica incompleta.

     Lembramos, por isso, o exercício da responsabilidade pessoal no momento da matrícula, onde se propõe a escolha desta disciplina curricular.

Vale a pena escolher.

Guarda, 10 de Junho de 2012

+Manuel R. Felício, Bispo da Guarda

Carta dirigida a toda a Comunidade Educativa

Visita do Sr. Bispo, D. Manuel da Rocha Felício à nossa Escola

Foi com muita simplicidade, carinho e alegria, que no dia 29 de maio, a nossa escola abriu as suas portas para receber, Sua Ex.cia Reverendissima Sr. D. Manuel Felício, Bispo da Diocese da Guarda. Esta visita enquadrou-se na visita pastoral que efectou à Paróquia de Seia.

Aqui fica o nosso agradecimento pela forma como a sua alegria foi irradiada e que deixou uma marca no coração de cada um de nós (Professores, alunos e funcionários) e nos espaços por onde  passou.

O nosso Bem Haja!

Sua Ex.a Rev. Sr. D. Manuel Felício, visita a Escola Básica Dr. Abranches Ferrão

Dia 29 de maio de 2012, 3ª feira, pelas 15h.

Conferência: Em Tempo de Mudança, que Família Queremos?

Na próxima 3ª Feira, dia 15 de Maio, realizar-se-á mais uma iniciativa enquadrada nas Vª Jornadas do Conhecimento. Sua Ex.a Rev.ª , o Senhor D. Ilídio, Bispo de Viseu irá desenvolver uma conferência sob o tema: Em Tempo de Mudança, que Família Queremos?, no CISE, pelas 21h.

É tempo de refletirmos sobre o que se espera, efetivamente, da célula básica da sociedade, sobre aquilo que a poderá tornar ainda mais forte de modo a continuar a ser o alicerce de uma sociedade em constante mudança... Família, Torna-te Aquilo que és!

Visita de Estudo a Belmonte - 7ºano

Uma viagem cheia de momentos muito ricos em aprendizagem!...

Visita de Estudo a Salamanca - Madrid - Uma viagem Inesquecível

    Nos dias 19 e 20 de Abril realizou-se a visita de estudo dos 9ºanos, cujo  destino seria Salamanca e Madrid.

    Foram dois dias de muita emoção, de várias aprendizagens, de um convívio muito agradável e salutar! Parabéns aos alunos pelo seu comportamento exemplar. Aqui fica uma pequena amostra...

Workshop - O Caminho dos Afetos e da Adolescência

No dia 9 de maio de 2012, na próxima 4ªfeira, realizar-se-á, a aprtir das 10h35 até 12h05, o Workshop sobre a temática da Adolescência e os Afetos, enquadrado nas Jornadas do Conhecimento, que este ano são dedicadas ao tema da Família, caminho de Comunhão. Este atividade é aberta a toda Comunidade Educativa e terá como dinamizador o Mestre Enfº. João Paulo Batalim.

Jornadas dos Conhecimento - Família, caminho de Comunhão

Aqui fica o cartaz alusivo às Jornadas do Conhecimento, que este ano são dedicadas ao tema da Família!

Uma visita cheia de Afeto...

No dia 1 de Março realizou-se a visita de estudo ao Lugar dos Afetos e ao Museu de Aveiro, no âmbito da disciplina de EMRC. Nesta atividade tivemos a possibilidade de descobrirmos que todos nós somos pessoas”Especiais” e é na relação com os outros que poderemos ser felizes, pois a forma como nós falamos, sentimos e agimos, reflete a pessoa afetiva que somos e queremos ser. Cada um de nós tem uma história que constrói todos os dias através da opção por valores nobres que transformam o dia-a-dia.

No museu de Aveiro, houve a oportunidade de fazermos uma viagem pelo Barroco, descobrir as suas origens e o seu enquadramento na História.

Valeu a pena!

Visita à Casa do Gaiato - Um dia Inesquecível!

No dia 27 de Fevereiro de 2012, os alunos do 6ºano da nossa escola participaram na visita de estudo à Casa do Gaiato, fundada pelo Sr. Pe. Américo em 1940, com o objetivo de acolher rapazes de rua, vindos de famílias desfavorecidas.

Fomos recebidos pelo Sr. Pe. Manuel que de forma muita simpática nos deu a conhecer o modo de funcionamento da instituição e nos fez perceber que quando se quer tudo é possível acontecer. Aqui, existe horário para estudar, para brincar, para trabalhar em várias atividades agrícolas, sempre que possível. De seguida, tivemos a oportunidade de fazer uma visita guiada à instituição que para além se ser grande, tem um espaço envolvente muito bonito, pois vimos gansos, ovelhas, vacas. Para finalizar a nossa visita, oferecemos o nosso cabaz resultante da Campanha de Solidariedade de Natal. Foi muito bonito!

Logo a seguir ao almoço partilhado, fomos ao Parque Biológico da Serra da Lousã, onde podemos ver vários animais que espantaram os nossos olhos. Gostei muito!

Milene Amaral, nº15 – 6ºA

Em Família, Sou Feliz!